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quarta-feira, 21 de março de 2012

O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL



O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

As crianças exploram o imaginário como um elemento intrínseco a sua vida, as brincadeiras, jogos povoam este espaço enriquecendo suas vivências com os outros e o mundo que a circunda. As brincadeiras e jogos infantis têm as suas características e evolução, vão desenvolvendo-se de acordo com a fase do desenvolvimento inserida a criança e as suas vivências com o meio. Desde o período sensório-motor, que a criança ao explorar o espaço e descobri-lo ao jogar com regras no período pré-operatório já realiza brincadeiras sociais. Este trabalho tem o objetivo de construir um estudo bibliográfico sobre a temática buscando suporte teórico metodológico para proporcionar aos educadores de Educação Infantil uma proposta de ação pautada nos valores éticos, morais afetivos através das brincadeiras e jogos infantis. A metodologia fez-se mediante a pesquisa bibliográfica e por meio de textos eletrônicos, os dados coletados foram analisados para um aprofundamento sobre o tema, o brincar na Educação Infantil. Os resultados concretizam-se a partir da construção de uma proposta holística do brincar, fundamentando este momento como meio de expressão e associação com o mundo no qual nos inserimos. Saber os níveis de desenvolvimento das crianças bem como, os tipos de brincadeiras e jogos torna o trabalho pedagógico valioso a professores e alunos, tendo a visão do todo como primordial. Segundo Piaget, o jogo inscreve-se dentro de um conjunto de ações, acompanhando os estágios de desenvolvimento da criança, partindo de patamares simples para mais complexos. 
E no Centro de Educação Pingo de Gente não é diferente, usando máscaras dos adorados palhaços Patati Patatá as professoras do maternal 1puderam explorar junto aos alunos as expressões faciais, as sensações de equilíbrio, a socialização, movimentos, interação e a construção de hábitos e valores.
Foi com certeza uma tarde muito especial para todos nós, principalmente para as crianças que demonstraram muita alegria e interesse.

Post Professora Raquel Fernandes





terça-feira, 20 de março de 2012

OTACÍLIO COSTA E EU





cidade de Otacílio Costa





OTACÍLIO COSTA E EU


QUANDO AQUI CHEGUEI
CONFESSO, ME ASSUSTEI
CIDADE TÃO PEQUENA.....NA AVENIDA PAREI
OLHEI AO MEU REDOR, E A MIM MESMA PERGUNTEI
E AGORA O QUE FAREI ?
MAS COM O TEMPO DISPERTEI
E COM A ALMA ENXERGUEI
A BELEZA QUE OCULTEI
AS PLANICIES QUE AVISTEI
OS RIOS QUE MERGULHEI
OS PEIXES QUE PESQUEI
NO VERDE QUE AVISTEI E
NO POVO QUE VISITEI, A SIMPLICIDADE QUE JAMAIS ESQUECEREI
ESSA CIDADE ME FEZ CRESCER A CADA AMANHECER
SOU FELIZ POR AQUI PERMANECER
OTACÍLIO COSTA QUERO AGORA AGRADECER :
DO SOSSEGO DO ALVORECER
DO FRIO PARA ME AQUECER
DAS CRIANÇAS A ME ENVOLVER
DA POLITICA APRENDER
DOS AMIGOS MERECER
DAS ARAUCÁRIAS VER CRESCER
DA PAISAGEM ENALTECER
DA CIDADE ACOLHER
E QUEM SABE AQUI MESMO ENVELHECER.

Professora Raquel C. Fernandes


IDENTIDADE E AUTONOMIA





Otacílio Costa, 20 de MARÇO DE 2012.


IDENTIDADE E AUTONOMIA
ALGUMAS IDÉIAS PARA COMPARTILHAR


O que não pode faltar na Educação Infantil

Para  que as turmas de creche e pré-escola se desenvolvam plenamente, é preciso conhecer as características de cada faixa etária e garantir que algumas experiências essenciais façam parte do planejamento. Saiba como trabalhá-las e por que são tão importantes.

A construção da identidade se dá por meio das interações da criança com o seu meio social. A escola de Educação Infantil é um universo social diferente do da família, favorecendo novas interações, ampliando desta maneira seus conhecimentos a respeito de si e dos outros. A auto-imagem também é construída a partir das relações estabelecidas nos grupos em que a criança convive. Um ambiente farto em interações, que acolha as particularidades de cada indivíduo, promova o reconhecimento das diversidades, aceitando-as e respeitando-as, ao mesmo tempo que contribui para a construção da unidade coletiva, favorece a estruturação da identidade, bem como de uma auto imagem positiva.

Imagem: Educação Infantil








Tendo em vista estes propósitos, a utilização de fotos pode ser amplamente aproveitada pelo professor de educação infantil. Este recurso visual promove situações de interação, reconhecimento e construção da auto-imagem, favorece as trocas e a percepção do outro e, das igualdades e diferenças, e consequentemente, de si.






Objetivos:
- Interagir e relacionar-se por meio de fotos.
- Perceber-se a si e ao outro, as igualdades e diferenças, mediante as interações estabelecidas.
-Sentir-se valorizado e reconhecido enquanto indivíduo.
-Enxergar-se a si próprio como parte de um grupo, de uma unidade complexa.



Use sua imaginação, pesquise, leia, estude sobre o tema assim ficará mais fácil desenvolver um trabalho sólido e com melhores resultados.


BOM TRABALHO


Professora Raquel Fernandes

sexta-feira, 16 de março de 2012

AFETIVIDADE E CONHECIMENTO





Ilustração de livro infantil por Jangjun - 05



Talvez a escola atual necessite (re) pensar a sua prática pedagógica para construí-la voltada para o sujeito, considerando-o como um ser heterogêneo, com necessidades individuais. No entanto, a escola atualmente ainda está centrada nos conteúdos e em sua transmissão, bem como, na formação técnica em detrimento da formação humana.
Em face disto, esta pesquisa, de cunho teórico, tem por objetivo analisar como o fenômeno da afetividade vem a interferir no processo de construção do conhecimento do sujeito, bem como, discutir a relevância da relação eu-outro no processo de promoção da aprendizagem em sala de aula, a partir da teoria Walloniana, de base sócio-histórica. Também pode contribuir para pensar em uma proposta pedagógica que considera o sujeito participativo e constitutivo na relação com o outro, em determinado contexto.
A teoria walloniana, denominada Psicogênese da Pessoa Completa, defende a evolução psíquica, destacando o desenvolvimento emocional, social e cultural do sujeito através da reciprocidade que esse estabelece com o meio social e humano. No que diz respeito ao contexto da sala de aula, essa relação que cada pessoa estabelecerá com o meio não é fator suficiente para explicar a resolução da falta de interesse dos alunos no processo de aprendizagem, mas é fator necessário e relevante. Repesar esta relação, nesse contexto, implica em estruturar uma proposta pedagógica que atenda às necessidades do sujeito na sua complexidade.
Refletindo ainda sobre esse fato, trataremos de reflexões baseada em estudos do pesquisador Leite (2006) sobre a importância da relação dos fenômenos afetividade-cognição nos processos educacionais.
É possível perceber que, no Brasil, apenas a partir da década de 90, houve uma nova releitura no paradigma educacional que centrava a promoção da aprendizagem no fator cognitivo, passando a considerar que só esse fator não era suficiente para que aconteça a aprendizagem. Assim, passaram a considerar que o fenômeno afeto-cognição participa dialeticamente desse processo, tornando-o mais significativo.
Mesmo que na década de 90, o fenômeno afeto já tinha sido visto por alguns pesquisadores (e.g. ALMEIDA, 1997; DANTAS, 1999; OLIVEIRA, 1993 citado em LEITE, 2006), como um fator importante no processo educacional e nas práticas pedagógicas, na atualidade, os paradigmas ainda se mostram centrado na cognição.
Por isso uma das propostas desse artigo é sensibilizar o quanto é importante para a promoção de a aprendizagem obter um referencial educacional voltado para a pessoa e para a relação eu-outro a partir da teoria de Wallon. Outra importância desse artigo é despertar para o fato de como o fenômeno afetividade pode ajudar no processo de promoção de aprendizagem.
As três principais concepções sobre a origem do conhecimento
Sabemos, hoje, que cada pessoa tem seu rítmo próprio de aprendizagem, ou seja, tem pessoas que aprendem mais rápido e outras que partilham do mesmo conhecimento, mas tem rítmo de aprendizagem mais lento. Então, como o aluno aprende? Como se dá esse processo?
Essas indagações vêm sendo motivos de reflexão de vários profissionais como: psicólogos, sociólogos, pesquisadores e educadores, sendo motivo de pesquisas e reflexão sobre as práticas educacionais há muitos anos.
Para explicar a trajetória de aprendizagem dos alunos com rítmo “lento” e daqueles com rítmo “normal”, os educadores procuram explicações na família, no biológico, em teorias do conhecimento ou educacionais. Também buscam explicações de caráter mitológico, dogmático e em experiências empíricas, sendo essa última fortemente encontrada em profissionais da educação. Em seguida, passaremos a discutir modelos pedagógicos que tentam explicar o processo de aquisição de conhecimento e o processo de ensino aprendizagem.
O ensino centrado no paradigma inatista basea-se na cresça de que as capacidades básicas do ser humano, sua personalidade, potenciais, valores, comportamentos, formas de pensar e de conhecer são inatas, ou seja, acredita-se que o indivíduo já nasce com o conhecimento necessário para o seu desenvolvimento. Então, este paradigma não considera o papel da escola como agente que contribui para que a potencialidade do sujeito se desenvolva. A escola, neste caso, limita-se à questão hereditária e organicista da pessoa.
Para o paradigma inatista, o meio em que o sujeito vive não contribui para o seu desenvolvimento. É como se sujeito fosse insolado desse meio e seu desenvolvimento depende exclusivamente do fator hereditário garantido desde o seu nascimento.
A abordagem inatista (também conhecida como apriorista ou nativista), inspirada nas premissas da filosofia racionalista e idealista, se baseia na cresça de que as capacidades básicas de cada ser humano personalidade, potencial, valores, comportamentos, formas de pensar e de conhecer são inatas, ou seja, já se encontram praticamente prontas no momento do nascimento ou potencialmente determinadas e na dependência do amadurecimento para se manifestar.
(REGO, 1998, p.86)
Já no paradigma ambientalista, se o indivíduo nasce no meio de condições sociais precárias, esse fator econômico irá determinar o seu desenvolvimento. A concepção empirista defende que o conhecimento é adquirido através do físico e social, ou seja, o sujeito nasce sem conhecimento, que é adquirido através das experiências vividas pelo sujeito.
[...] a concepção ambientalista (também chamada de associacionista, comportamentalista ou behaviorista), inspirada na filosofia empirista e positivista atribui exclusivamente ao ambiente a constituição das características humanas e privilegia a experiência como fonte de conhecimento e de formação de hábitos de comportamentos. Assim, as características individuais são determinadas por fatores externos ao indivíduo. Nesta abordagem desenvolvimento e aprendizagem se confundem e ocorrem simultaneamente. (REGO, 1998, p.88)
Neste caso, no processo de ensino baseado neste paradigma, o professor é o centro. Ele é visto como o dono do saber e o aluno como uma tabula rasa. O professor fala e o aluno escuta, ele ensina e o aluno aprende. O ensino é baseado no mito da transmissão de conhecimento.
No entanto, os paradigmas inatista e ambientalista deixam à margem a relação do biológico e o meio, e as transformações decorrentes dessa relação no processo de constituição do sujeito psicológico e social.
De acordo com a perspectiva construtivista de Jean Piaget, a origem do conhecimento humano está na ação, ou seja, o conhecimento humano se constrói na interação do sujeito com o objeto e o meio social.
Já Vygotsky e Wallon, baseados nos princípios materialismo-dialético, consideram o desenvolvimento humano como processo de apropriação pelo homem da experiência histórica e cultural. (GALVÃO, 2005; REGO, 2005). Esses dois autores partem do princípio que o homem constitui-se como tal através de suas interações sociais, portanto, é visto como alguém que transforma e é transformado nas relações produzidas em uma determinada cultura, e como ser ativo e participativo do processo de construção do desenvolvimento.
Partindo do paradigma sócio-interacionista para explicar o desenvolvimento da pessoa, é insuficiente considerar as condições inatas, é necessário levar em conta também a interação do sujeito com o ambiente em que está inserido. Nesta perspectiva, Wallon considera a relação eu-outro como importantíssima na construção da pessoa completa.
professora Priscila - Rio Grande do Sul
Post. Prof Raquel C. Fernandes

domingo, 11 de março de 2012

COMPUTADOR NA ESCOLA

A importância do Computador na Escola






O computador é uma ferramenta adicional ao ensino-aprendizagem, que facilita muito a vida dos professores e dos alunos.
Com ele, o professor pode elaborar suas aulas de diferentes formas e mais motivadoras. Estando conectado à internet, ele também poderá se comunicar com outros professores a fim de trocar informações sobre o seu trabalho, além de obter informações atualizadas sobre os assuntos de sua disciplina.
Para o aluno, o computador pode ser utilizado para realizar pesquisas rápidas e bem atualizadas sobre os assuntos que os professores comentam em sala de aula. Também podem publicar suas pesquisas na internet e trocar informações com outros alunos da mesma escola e de outras escolas, até mesmo com alunos de outros países.
Dessa forma, o computador, se utilizado da maneira correta, se mostra como uma excelente contribuição para a transformação da escola, para a aprendizagem e para a prática pedagógica, ajudando no entendimento entre alunos, professores, diretores, supervisores e demais funcionários da escola.
Texto Erica
Post Profª Raquel Fernandes

OLHAR DE CRIANÇA


O mais simples olhar, é de uma criança. Não importa se é preto, branco, pardo, mais toda criança possuí um brilho diferente. É como se os olhos mostrassem o encanto que elas tem, o prazer de viver sem parar em cada minuto que a vida proporciona. O ser menor busca passar para os adultos a alegria que eles possuem dentro de si e aqueles que ainda não aprenderam a falar direito, passam o que desejam com olhares de medo, de tristeza, de felicidade, de amor ou até de coragem, CORAGEM? Sim, coragem para tentar dizer: eu estou aqui! Coragem para também querer vencer os desafios, que na sua idade ainda está no começo de uma longa trajetória. Olhar para uma criança é descobrir dentro dela um jardim, um jardim que ainda está florescendo e sendo regados todos os dias para que as rosas brotem dando beleza e cor, é como um livro que a cada página trás uma surpresa, uma vontade de não querer mais parar de descobrir o que tem de melhor no meio de tantas folhas. Na brincadeira, um despertar de emoções e emoções que o olhar transparece mais que um gesto e uma palavra. É nele que encontramos todo o querer de uma criança. Quando a boca sente vergonha de expor aquilo que quer, não é necessário falar basta seguir a linha que os olhos querem seguir... As crianças entram nos lugares escolhendo livremente o que querem fazer, visto a apresentar no brilho ocular também as suas angústias e incertezas. Os olhos de uma criança que descobre o mundo a cada dia com um simples andar pela rua, um simples olhar pela janela de um carro, um trem ou um ônibus...
Brilham em cada descoberta e para elas não existem olhos cansados da mesmice, vêem que as coisas se tornam novas dia após dia, vêem que o mundo é belo mesmo num dia nublado, mesmo nas gotas de chuva que caem sobre sua face, lavam sua alma nessas gotas e enxergam o mundo e suas novidades a cada dia. E é com toda essa alegria que expressam o quanto vale a pena ser criança.
ESCRITO POR Teixeira
Post . Profª Raquel Fernandes

domingo, 4 de março de 2012

CONQUISTE SEU ALUNO

 
 
 
 
25 MANEIRAS DE CONQUISTAR SEU ALUNO

Interessante dizer que, o menor caminho para o sucesso acadêmico de muitos alunos é através dos seus corações. Eles não se importam com quanto nós sabemos, o que eles querem saber é o quanto nós nos importamos.

 
  1. Aprenda o nome dos seus alunos
  2. Lembre a data de aniversário deles
  3. Pergunte como eles estão e/ou como se sentem
  4. Olhe nos olhos quando conversar com eles
  5. Ria junto com eles
  6. Diga-lhes o quanto você gosta de estar com eles
  7. Encoraje-os a pensar grande
  8. Incentive-os a persistirem e celebre os resultados
  9. Compartilhe do entusiasmo deles
  10. Quando estiverem doentes envie uma carta ou um bilhete
  11. Ajude-os a tornarem-se experts em algo
  12. Elogie mais e critique menos
  13. Converse a respeito dos sonhos ou do que os afligem
  14. Respeite-os sempre
  15. Esteja sempre disponível para ouví-los
  16. Apareça nos eventos que eles realizarem
  17. Encontre interesses em comum
  18. Desculpe-se quando fizer algo errado
  19. Ouça a música favorita deles com eles
  20. Acene e sorria quando estiver longe
  21. Agradeça-os
  22. Deixe claro o que você gosta neles
  23. Recorte figuras, artigos de revistas que possam interessá-los
  24. Pegue-os fazendo algo certo e cumprimente-os por isso
  25. Dê-lhes sua atenção individual

Professor, esses 25 comportamentos traduzem a essência do que é criar um relacionamento baseado no Amor.
Coloque em prática essas dicas e veja a mudança no comportamento dos seus alunos.

Texto retirado SOS professores
post Professora Raquel Fernandes.