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sábado, 31 de março de 2012

O PROFESSOR E O ALUNO.














A pesquisa elaborada pretende esclarecer a influência do relacionamento entre professor e aluno no cotidiano escolar. A importância da relação professor e aluno para o sucesso é fundamental. Enfatizamos também as relações afetivas em sala de aula e colocamos este relacionamento como um desafio para o educador pós-moderno, devendo este agir de forma que expresse o seu interesse pelo crescimento dos alunos, e assim respeitando suas individualidades, criando um ambiente mais agradável e propício para a aprendizagem. O relacionamento entre professor e aluno deve ser de amizade, de troca de solidariedade, de respeito mútuo, enfim, não se concebe desenvolver qualquer tipo de aprendizagem, em um ambiente hostil. Mas não devemos esquecer que o respeito que a criança tem pelo adulto é unilateral, dando origem a dois sentimentos distintos: afeto e o medo; mas simultaneamente percebidos pela criança quando envolvidas em situações resultantes das suas desobediências. É da existência desses dois sentimentos que surge o respeito unilateral. Por isso, se houver afetividade há possibilidade de pôr em prática o respeito mútuo, tão necessário para o desenvolvimento das relações pessoais em qualquer que seja o meio humano e, através dele, a aprendizagem flui com mais facilidade. A escola hoje, mais do que em qualquer outro tempo, é um espaço onde se constroem relações humanas.
Por tanto, é de fundamental importância trabalhar não só conteúdos, mas também as relações afetivas. A interação entre ambos é ainda importante para a adaptação do aluno ao processo escolar. O bom relacionamento do professor com o aluno se desenvolve na busca pelo desejo que o indivíduo tem de conhecer a si próprio, de encontrar uma definição para sua vida. É a mola propulsora do desenvolvimento intelectual. Querer saber, ter desejo de aprender, são condições primeiras para que a criança possa de fato adquirir conhecimentos. Portanto fica evidente a importância que tem para nós, educadores, o conhecimento da afetividade, quer seja através das emoções, da força motora das ações ou do desejo e da transferência, para o melhor desenvolvimento da aprendizagem do aluno e, conseqüentemente, para uma melhor relação entre este e o professor. A escola, portanto, deve voltar-se para a qualidade das suas relações, valorizando o desenvolvimento afetivo, social e não apenas cognitivo como elementos fundamentais no desenvolvimento da criança como um todo.

 REFERÊNCIAS
ABREU, Maria C. & MASETTO, M. T. O professor universitário em aula. São Paulo: MG Editores Associados, 1990.
ANTUNES, Celso. Alfabetização Emocional. São Paulo: Terra, 1996.
ASSMANN, Hugo. Reencantar a Educação: rumo à sociedade aprendente. 3ª ed. Petrópolis – RJ: Vozes, 1998.

POST Prof ª Raquel Fernandes

terça-feira, 27 de março de 2012

CORPO HUMANO


CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PINGO DE GENTE
Professoras: Josi – Márcia – Raquel
Turma: Maternal 1
Turno - Integral

Identidade; Família; Conhecimento do corpo humano, órgãos do sentido sentidos;

Objetivos Geral:
Possibilitar que a criança construa a sua identidade e autonomia, por meio das brincadeiras, das interações socioculturais e da vivência de diferentes situações.
Familiarizar-se com a imagem do próprio corpo e compreender os órgãos dos sentidos.
Identificar os membros de sua família.
Desenvolver a independência, a auto-confiança e a auto-estima.
Participar da organização da rotina diária.

Conteúdo
Estímulo às expressões afetivas para consigo mesma e para com as demais, incentivando-a a se expressar quando desejar manifestar algo (alimentação, proteção, abrigo, carinho, lazer etc.), chamando-a pelo nome, oferecendo-lhe experiências que sejam compartilhadas com as outras.
Reconhecimento progressivo do próprio corpo, de seus limites, singularidades e das diferentes sensações que produz.
Identificação progressiva das pessoas com as quais convive.

QUESTÃO DESENCADEADORA:
 Criar histórias com fantoches conversando com as crianças sobre os órgãos do sentido, família, e diferenças entre as pessoas..

MOVIMENTO

Objetivos Específicos
Familiarizar-se com a imagem do próprio corpo.
Explorar as possibilidades de gestos e ritmos corporais para expressar-se nas brincadeiras e nas demais situações.
Deslocar-se com destreza progressiva no espaço, desenvolvendo atitude de confiança nas próprias capacidades motoras.


Conteúdo
Reconhecimento progressivo de segmentos e elementos do próprio corpo por meio da exploração, das brincadeiras, do uso do espelho e da interação com os outros.
Favorecimento do desenvolvimento das relações espaços temporais e psicomotoras, por meio da organização do espaço estabelecida pela rotina diária.
Exploração de diferentes posturas corporais, como sentar-se em diferentes inclinações, deitar-se em diferentes posições, ficar ereto apoiado na planta dos pés com e sem ajuda, arrastar-se, engatinhar, rolar, andar, correr, saltar etc.


Objetivos Específicos
Participar de variadas situações de comunicação oral.
Interessar-se por histórias.
Observar e manusear diferentes materiais impressos.

Conteúdo
Estimulação da fala por meio da interação com o outro por: gestos, sinais, objetos, figuras e linguagem corporal.
Conhecimento e reprodução oral de jogos verbais, como: brinquedos cantados, músicas e histórias.

NATUREZA E SOCIEDADE

Objetivos Específicos
Experimentar situações onde possa explorar e conhecer a si mesmo e o mundo, por meio de descobertas e novos desafios.
Explorar o ambiente, manifestando interesse e curiosidade pelo mundo social, natural e cultural.

Conteúdo
Participação em atividades que envolvam historias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua família e de outros grupos.
Exploração de diferentes objetos, de suas propriedades (som, odor, forma, tamanho, textura, peso, consistência, movimento, temperatura) e de relações simples de causa (a ação da criança) e efeito (a reação do objeto).
Conhecimento do próprio corpo por meio do uso e da exploração de suas habilidades físicas, motoras e perceptivas ( auditiva, visual, tátil, gustativa e olfativa).


Objetivos Específicos
Explorar objetos em suas diferentes características.

Conteúdo
Manipulação e exploração de objetos e brinquedos, em situações organizadas, para que possam sentir e descobrir as características e propriedades principais (textura, peso, consistência, cor, forma, altura, tamanho).
Utilização de objetos para exploração de suas possibilidades associativas (empilhar, rolar, transvasar, encaixar, lançar).

ARTES VISUAIS

Objetivos Específicos
Ampliar o conhecimento de mundo manipulando diferentes objetos e materiais, explorando suas características e propriedades, entrando em contato com formas diversas de expressão artística.
Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos.

Conteúdo
Observação e identificação de imagens diversas: pessoas, animais, objetos.
Cuidado com os materiais e trabalhos produzidos coletivamente.

MÚSICA

Objetivos Específicos
Brincar com a música.
Perceber as variações de ritmo através de dança, palmas, instrumentos, corridas, batimentos de mãos e pés e movimentos dirigidos.

Conteúdo
Atividades lúdicas como: brincadeiras cantadas, acalantos, brincadeiras com palmas e movimentos corporais.
Exploração de materiais sonoros como: chocalhos, guizos, sinos e brinquedos sonoros.
Brincadeiras com a produção de sons vocais diversos, imitando, criando e se comunicando através da linguagem musical.

ATIVIDADES PREVISTAS:

Conversas na rodinha;
Observar revistas, materiais concretos, livrinhos de história...;
Atividades, brincadeiras e jogos;
Pinturas diversas;
Ouvir, cantar e dançar diferentes músicas e ritmos;
Experimentar alimentos variados;
Desenho livre;
Histórias;
Músicas;
Criar combinações para o desenvolvimento da rotina;



Cantar músicas, pintura no chão com trincha e água, bolinha de sabão, folhear revistas, contar histórias, passear pela escola, brincar na graminha.

Organizar um mural com as fotos da família para que a criança tenha um ponto de referência na sala em seu período da adaptação. Colar as fotos das famílias (pedir as fotos para o período de adaptação) que as crianças trouxeram e montar mural. Dispor as crianças sentadas em círculo, no chão da sala de aula, para iniciar uma conversação dirigida sobre a família, através das seguintes perguntas:
- Qual é o nome do papai? Qual é o nome da mamãe?
- Como é o nome do vovô? E da vovó?
- Quantos irmãos você tem?

Para relaxar;
Borboletinha estava cansada
tão cansadinha que resolveu;
Foi pra flor e ficou parada
tão quietinha que adormeceu!
1,2,3 guardei a minha voz:
Zip, zap zup!!

Para trabalhar afetividade.
"Sai, sai, sai jacaré sai dessa lagoa.
Põe uma mão na cabeça,
outra na cintura,
dá um remelexo no corpo,
e dá um abraço no outro."

Minha Identidade
Todo mundo e todas as coisas tem nome. Dispor as crianças sentadas em círculo, no chão da sala de aula, para iniciar uma conversação dirigida. Falar o nome das crianças e dos objetos da sala, incentivando para que eles também repitam os nomes mencionados.
Trabalhar com a caixa surpresa com espelho colado dentro.
Carimbar com guache em folha A3 o pé e a mão.

Vamos cantar músicas que falem os nossos nomes.

BOA TARDE
Bom tarde amiguinho (nome do amigo) como vai?
TUDO BEM.
boa tarde amiguinho (nome do amigo)como vai?
TUDO BEM.
faremos o possível para sermos bons amigos
boa tarde amiguinho (nome do amigo) como vai?
TUDO BEM.

O SAPO NÃO LAVA O PÉ (substitua a palavra sapo pelo nome do aluno)
O sapo não lava o pé,
Não lava porque não quer.
Ele mora lá na lagoa,
Não lava o pé porque não quer
Mas que chulé!

Meu corpo

Vamos cantar músicas que falem das partes do nosso corpo;
FORMIGUINHA!
Fui no mercado comprar café, veio a formiguinha e subiu no meu pé.
E eu sacudi, sacudi, sacudi, mas a formiguinha não parava de subir.
Fui no mercado comprar um giz, veio a formiguinha e subiu no meu nariz,
e eu sacudi, sacudi,sacudi, mas a formiguinha não parava de subir.
Fui no mercado comprar mamão veio a formiguinha e subiu na minha mão,
e eu sacudi, sacudi, sacudi, mas a formiguinha não parava de subir.
Fui no mercado comprar jerimum veio a formiguinha e subiu no meu bumbum,
e eu sacudi, sacudi, sacudi, mas a formiguinha não parava de subir.

Palminhas
Palminhas,palminhas
Nós vamos bater
Depois, as mãozinhas
Pra trás esconder.




OS SENTIDOS
Nosso contato com o mundo é feito através dos nossos sentidos. Os 5 sentidos ajudam o nosso corpo a perceber tudo o que nos rodeia. Vamos conhecer um pouco mais sobre cada um deles?
Tudo que sentimos com o nariz fica sob responsabilidade do olfato. O cheirinho de terra depois da chuva, o bolo assando no forno, o cheiro do remédio e muitos outros.
É tudo que enxergamos: as cores, as distâncias, os tamanhos, os livros e as histórias ficam por conta dos nossos olhos.
Tudo que ouvimos: a música, os passarinhos, o cachorro latindo, o caminhão passando na rua, a mamãe chamando pra vir almoçar, etc.
É tudo que podemos tocar com as mãos e com a pele. É com o tato que sentimos se algo é áspero ou liso, duro ou macio, quente ou frio.
É responsável por todos os gostos que sentimos pela boca, através da língua. O doce, o salgado, o amargo, o picante, se está frio ou quente.

Trabalhar o saco surpresa com objetos de vários tamanhos, texturas e formas diferentes estimulando a percepção e observação.

Música dos sentidos (melodia Terezinha de Jesus)
Meus olhinhos são pra ver,
Meu nariz para cheirar,
minha boca para comer
Meus ouvidos para escutar.
Completando os sentidos
Tenho as mãos para pegar
E os bracinhos bem compridos,
Pro amigo eu abraçar.


 Todas as atividades desenvolvidas com o maternal 1 serão feitas coletivamente.
 Confeccionaremos grandes cartazes com os orgãos dos sentidos.
 Com um grande boneco vamos colar o olho, a boca, o ouvido, as mãos, e o nariz.
 Usaremos músicas infantis, cds e brincadeiras que envolvam o tema.
 Bolinhas de sabão, comidas para degustação, mãos para sentir as diversas texturas, e cheirinhos de olhos vendados.







sábado, 24 de março de 2012

CEI PINGO DE GENTE: ATIVIDADES DIVERTIDAS


Otacílio Costa, 23 de março de 2012.

Boa noite, gostaria de compartilhar um pouco do meu dia de trabalho com as crianças do Maternal 1 no CEI Pingo de Gente.
 Atividades desenvolvidas junto com as professoras Josi, Marcia e Raquel.







Enquanto as crianças faziam cobrinhas com a massa caseira cantamos a música ( A cobra não tem pé, a cobra não tem mão,como é que cobra sobe no pezinho de limão? )
Essa é uma das atividades que além de desenvolver a criatividade das crianças traduz a  capacidade da linguagem através da música e expressa as sensações, sentimentos e pensamentos.
A percepção e criação são os principais elementos desse processo de aprendizagem. 
É de extrema importância que os professores observem e registrem as situações  nos momentos das atividades, conhecendo assim melhor o aluno suas preferencias, dificuldades e capacidades. Desta forma o trabalho pedagógico torna-se mais significativo  e nos
norteia para uma ação mas coesa e individual.  


OBJETIVOS


- Desenvolver a motricidade;
- Desenvolver a criatividade;
- Representar através da manipulação da massinha;
- Motivar e estimular o desenvolvimento da expressão musical;
- Percepção de quantidade;
- Identificar partes do corpo;
- Socialização;
Reconhecer seus limites e possibilidades.




Educar em três tempos
( Arthur da Távola)
Eu educo hoje, com valores que recebi ontem, para as pessoas que são o amanhã.
Os valores de ontem, os conheço,
Os de hoje, percebo alguns,
Os de amanhã,não sei.
Se uso só os de ontem, não educo: complico.
Se uso só os de hoje, não educo: condiciono.
Se uso só os de amanhã, não educo: faço experiências.
Se uso os três, sofro, mas educo.
Por isso, educar é perder sempre, sem perder-se.
Educar quem for capaz de fundir o ontem, o hoje e o amanhã.
O amor e o livre arbítrio sejam as bases.


Post Professora Raquel Fernandes

   

SONHO REALIZADO

l4



Aluno recebe doação especial 

            Tiago Freitas é aluno da Escola Nossa Senhora de Fátima, hoje ele está com sete anos de idade, mas desde que nasceu sofre de paralisia cerebral. Conhecendo a situação do aluno e se envolvendo a ponto de buscar uma solução para melhorar sua qualidade de vida, a professora Raquel de Carvalho Fernandes, que está há apenas um ano lecionando em Otacílio Costa, estudou o caso, aprendeu sobre a doença e correu atrás de um equipamento que proporcionasse maior conforto ao pequeno Tiago.
            Ela conta que este caminho não foi fácil. “Conheci o Tiago e logo nos demos muito bem, ele é extremamente carinhoso, então acabei me apegando bastante, foi quando decidi fazer alguma coisa por ele”, diz. Primeiro Raquel foi atrás de conhecimento, ela explica que passou dias pesquisando sobre a síndrome na internet, para entender melhor como tudo funcionava. Após isto, procurou a fisioterapeuta Marineusa Casas Burger para ter maior conhecimento técnico e saber como ela poderia estar auxiliando seu aluno. “É fundamental que os professores tenham conhecimento suficiente sobre a doença de seus alunos e depois procurar ajudá-los no que for possível”, explica Raquel.
            Através de Marineusa, a professora descobriu quais equipamentos poderiam ajudar Tiago e tudo o que seria melhor para ele. Tendo o conhecimento, começou a entrar em contato com empresas destes equipamentos até que conseguiu uma doação da empresa Vanzetti, de São Paulo. “Foram meses de espera, até que recebi um email confirmando a doação, quase não acreditei, pois o valor do andador que foi enviado para o Tiago é de R$ 1.800,00”, conclui dizendo que é importante a escola e o professor terem em mãos toda a documentação dos alunos para poder correr atrás de benefícios para eles. “Os professores e direção não devem ter medo de procurar informação médica”, diz.
            A entrega foi realizada na escola, com a presença da fisioterapeuta e do pai do aluno, Jair Freitas, que disse não ter palavras suficientes para agradecer o empenho da professora Raquel. Marineusa explicou que o aparelho vai auxiliar Tiago a andar e vai evitar problemas no quadril do aluno. “É comum que crianças com a mesma síndrome tenham problemas de deformidades, com este andador ele terá mais qualidade de vida e poderá treinar também a caminhada”, diz. A profissional irá auxiliar na orientação e regulagem do equipamento, Marineusa adianta que está sempre de portas abertas para tirar dúvidas da comunidade e auxiliar no que for possível.

TEXTO CORREIO OTACILIENSE - SC
POST PROFª RAQUEL FERNANDES

quinta-feira, 22 de março de 2012

AÇÃO PEDAGÓGICA ?


Otacílio Costa, 22 de março de 2012.





AÇÃO PEDAGÓGICA?

A ação do pedagogo junto aos professores tem se revelado insuficiente, inadequada, pouco expressiva, pois, ao sair da faculdade, ele parece estar apto a pensar criticamente a educação sem, no entanto, saber fazê-la.
Afinal, o que é ser pedagogo? O que se espera de sua atuação? O que ele faz, realmente, quando planeja, quando implementa a qualidade do ensino, quando acompanha e avalia a prática, quando estuda com o professor ou quando busca a integração da escola com a comunidade? O que quer alcançar? Quais são as funções que ele exerce na escola e que não deveria exercer? Essas e outras tantas questões são formuladas cotidianamente por quem acompanha a vida escolar dos filhos.
Cabe ao pedagogo exercer a liderança do sistema educacional, seja na gestão do ensino, na supervisão ou na coordenação pedagógica. Para isso, ele precisa sair da faculdade capaz de efetivar o trabalho coletivo na escola, sabendo promover a integração das competências de todos, contribuindo para o crescimento e a profissionalização dos educadores, despertando, em cada profissional, o desejo de atuar de forma diferente, conferindo-lhe ânimo para romper com a rotina cansativa que apaga a alegria de aprender da maioria dos alunos, construindo uma equipe de trabalho eficiente e uma escola de vanguarda
Uma ação em equipe é importante porque conta com a sinergia do grupo, quando o resultado da soma das opiniões individuais é maior do que cada idéia isoladamente, por melhor que esta seja. A essência da sinergia está em valorizar as diferenças existentes na equipe. As opiniões divergentes são respeitadas, e a comunicação é clara e objetiva. Todos prestam atenção à sua forma de trabalhar, procuram resolver os problemas que afetam o funcionamento da escola com mais comprometimento, substituindo o imperativo “tem de fazer” pelo “precisamos fazer”.
No entanto, grupo e equipe diferenciam-se significativamente. Grupos existem em quase todas as escolas e, muitas vezes, até ostentam a denominação de equipe, indevidamente. A organização de trabalho estanque e multidisciplinar, que ainda impera na maioria das instituições, favorece a existência de grupos que operam com muito individualismo, às vezes, até com certa competitividade predatória.
A construção da equipe significa plantar a igualdade entre os professores — pessoas comprometidas e capazes de perseguir objetivos comuns, assumidos por todos, com a intenção de criar para aquela escola o currículo ideal e específico, que produza o ensino de qualidade para todos.
O dia-a-dia no trabalho torna as relações muito profissionais, de forma que nem nos permitimos uma aproximação com as pessoas. Algumas vezes, somos acometidos por cegueira, presos ao narcisismo ou ao egoísmo, impossibilitados de exercitar o “dar” e o “receber”, indispensáveis à consumação de tarefas coletivas.
O pedagogo, no papel de coordenador do grupo, deve incentivar e favorecer a formação de subgrupos entre os professores, para estudo, pesquisa e aperfeiçoamento profissional. Aos poucos, toda a equipe aprende a se entusiasmar, realimentando-se com o próprio sucesso, e começa, por homologia dos processos, a também entusiasmar alunos e suas famílias em relação aos objetivos da instituição.
O pedagogo precisa aceitar sua parcela de responsabilidade e compromisso com a equipe de professores desde o início. Sua ação junto a estes deve ser semelhante a uma potente locomotiva, puxando todos para o movimento, para a ação continuada e na direção certa.

Texto de Luiz Bomtempo
Post Professora Raquel Fernandes

quarta-feira, 21 de março de 2012

O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL



O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

As crianças exploram o imaginário como um elemento intrínseco a sua vida, as brincadeiras, jogos povoam este espaço enriquecendo suas vivências com os outros e o mundo que a circunda. As brincadeiras e jogos infantis têm as suas características e evolução, vão desenvolvendo-se de acordo com a fase do desenvolvimento inserida a criança e as suas vivências com o meio. Desde o período sensório-motor, que a criança ao explorar o espaço e descobri-lo ao jogar com regras no período pré-operatório já realiza brincadeiras sociais. Este trabalho tem o objetivo de construir um estudo bibliográfico sobre a temática buscando suporte teórico metodológico para proporcionar aos educadores de Educação Infantil uma proposta de ação pautada nos valores éticos, morais afetivos através das brincadeiras e jogos infantis. A metodologia fez-se mediante a pesquisa bibliográfica e por meio de textos eletrônicos, os dados coletados foram analisados para um aprofundamento sobre o tema, o brincar na Educação Infantil. Os resultados concretizam-se a partir da construção de uma proposta holística do brincar, fundamentando este momento como meio de expressão e associação com o mundo no qual nos inserimos. Saber os níveis de desenvolvimento das crianças bem como, os tipos de brincadeiras e jogos torna o trabalho pedagógico valioso a professores e alunos, tendo a visão do todo como primordial. Segundo Piaget, o jogo inscreve-se dentro de um conjunto de ações, acompanhando os estágios de desenvolvimento da criança, partindo de patamares simples para mais complexos. 
E no Centro de Educação Pingo de Gente não é diferente, usando máscaras dos adorados palhaços Patati Patatá as professoras do maternal 1puderam explorar junto aos alunos as expressões faciais, as sensações de equilíbrio, a socialização, movimentos, interação e a construção de hábitos e valores.
Foi com certeza uma tarde muito especial para todos nós, principalmente para as crianças que demonstraram muita alegria e interesse.

Post Professora Raquel Fernandes





terça-feira, 20 de março de 2012

OTACÍLIO COSTA E EU





cidade de Otacílio Costa





OTACÍLIO COSTA E EU


QUANDO AQUI CHEGUEI
CONFESSO, ME ASSUSTEI
CIDADE TÃO PEQUENA.....NA AVENIDA PAREI
OLHEI AO MEU REDOR, E A MIM MESMA PERGUNTEI
E AGORA O QUE FAREI ?
MAS COM O TEMPO DISPERTEI
E COM A ALMA ENXERGUEI
A BELEZA QUE OCULTEI
AS PLANICIES QUE AVISTEI
OS RIOS QUE MERGULHEI
OS PEIXES QUE PESQUEI
NO VERDE QUE AVISTEI E
NO POVO QUE VISITEI, A SIMPLICIDADE QUE JAMAIS ESQUECEREI
ESSA CIDADE ME FEZ CRESCER A CADA AMANHECER
SOU FELIZ POR AQUI PERMANECER
OTACÍLIO COSTA QUERO AGORA AGRADECER :
DO SOSSEGO DO ALVORECER
DO FRIO PARA ME AQUECER
DAS CRIANÇAS A ME ENVOLVER
DA POLITICA APRENDER
DOS AMIGOS MERECER
DAS ARAUCÁRIAS VER CRESCER
DA PAISAGEM ENALTECER
DA CIDADE ACOLHER
E QUEM SABE AQUI MESMO ENVELHECER.

Professora Raquel C. Fernandes


IDENTIDADE E AUTONOMIA





Otacílio Costa, 20 de MARÇO DE 2012.


IDENTIDADE E AUTONOMIA
ALGUMAS IDÉIAS PARA COMPARTILHAR


O que não pode faltar na Educação Infantil

Para  que as turmas de creche e pré-escola se desenvolvam plenamente, é preciso conhecer as características de cada faixa etária e garantir que algumas experiências essenciais façam parte do planejamento. Saiba como trabalhá-las e por que são tão importantes.

A construção da identidade se dá por meio das interações da criança com o seu meio social. A escola de Educação Infantil é um universo social diferente do da família, favorecendo novas interações, ampliando desta maneira seus conhecimentos a respeito de si e dos outros. A auto-imagem também é construída a partir das relações estabelecidas nos grupos em que a criança convive. Um ambiente farto em interações, que acolha as particularidades de cada indivíduo, promova o reconhecimento das diversidades, aceitando-as e respeitando-as, ao mesmo tempo que contribui para a construção da unidade coletiva, favorece a estruturação da identidade, bem como de uma auto imagem positiva.

Imagem: Educação Infantil








Tendo em vista estes propósitos, a utilização de fotos pode ser amplamente aproveitada pelo professor de educação infantil. Este recurso visual promove situações de interação, reconhecimento e construção da auto-imagem, favorece as trocas e a percepção do outro e, das igualdades e diferenças, e consequentemente, de si.






Objetivos:
- Interagir e relacionar-se por meio de fotos.
- Perceber-se a si e ao outro, as igualdades e diferenças, mediante as interações estabelecidas.
-Sentir-se valorizado e reconhecido enquanto indivíduo.
-Enxergar-se a si próprio como parte de um grupo, de uma unidade complexa.



Use sua imaginação, pesquise, leia, estude sobre o tema assim ficará mais fácil desenvolver um trabalho sólido e com melhores resultados.


BOM TRABALHO


Professora Raquel Fernandes

sexta-feira, 16 de março de 2012

AFETIVIDADE E CONHECIMENTO





Ilustração de livro infantil por Jangjun - 05



Talvez a escola atual necessite (re) pensar a sua prática pedagógica para construí-la voltada para o sujeito, considerando-o como um ser heterogêneo, com necessidades individuais. No entanto, a escola atualmente ainda está centrada nos conteúdos e em sua transmissão, bem como, na formação técnica em detrimento da formação humana.
Em face disto, esta pesquisa, de cunho teórico, tem por objetivo analisar como o fenômeno da afetividade vem a interferir no processo de construção do conhecimento do sujeito, bem como, discutir a relevância da relação eu-outro no processo de promoção da aprendizagem em sala de aula, a partir da teoria Walloniana, de base sócio-histórica. Também pode contribuir para pensar em uma proposta pedagógica que considera o sujeito participativo e constitutivo na relação com o outro, em determinado contexto.
A teoria walloniana, denominada Psicogênese da Pessoa Completa, defende a evolução psíquica, destacando o desenvolvimento emocional, social e cultural do sujeito através da reciprocidade que esse estabelece com o meio social e humano. No que diz respeito ao contexto da sala de aula, essa relação que cada pessoa estabelecerá com o meio não é fator suficiente para explicar a resolução da falta de interesse dos alunos no processo de aprendizagem, mas é fator necessário e relevante. Repesar esta relação, nesse contexto, implica em estruturar uma proposta pedagógica que atenda às necessidades do sujeito na sua complexidade.
Refletindo ainda sobre esse fato, trataremos de reflexões baseada em estudos do pesquisador Leite (2006) sobre a importância da relação dos fenômenos afetividade-cognição nos processos educacionais.
É possível perceber que, no Brasil, apenas a partir da década de 90, houve uma nova releitura no paradigma educacional que centrava a promoção da aprendizagem no fator cognitivo, passando a considerar que só esse fator não era suficiente para que aconteça a aprendizagem. Assim, passaram a considerar que o fenômeno afeto-cognição participa dialeticamente desse processo, tornando-o mais significativo.
Mesmo que na década de 90, o fenômeno afeto já tinha sido visto por alguns pesquisadores (e.g. ALMEIDA, 1997; DANTAS, 1999; OLIVEIRA, 1993 citado em LEITE, 2006), como um fator importante no processo educacional e nas práticas pedagógicas, na atualidade, os paradigmas ainda se mostram centrado na cognição.
Por isso uma das propostas desse artigo é sensibilizar o quanto é importante para a promoção de a aprendizagem obter um referencial educacional voltado para a pessoa e para a relação eu-outro a partir da teoria de Wallon. Outra importância desse artigo é despertar para o fato de como o fenômeno afetividade pode ajudar no processo de promoção de aprendizagem.
As três principais concepções sobre a origem do conhecimento
Sabemos, hoje, que cada pessoa tem seu rítmo próprio de aprendizagem, ou seja, tem pessoas que aprendem mais rápido e outras que partilham do mesmo conhecimento, mas tem rítmo de aprendizagem mais lento. Então, como o aluno aprende? Como se dá esse processo?
Essas indagações vêm sendo motivos de reflexão de vários profissionais como: psicólogos, sociólogos, pesquisadores e educadores, sendo motivo de pesquisas e reflexão sobre as práticas educacionais há muitos anos.
Para explicar a trajetória de aprendizagem dos alunos com rítmo “lento” e daqueles com rítmo “normal”, os educadores procuram explicações na família, no biológico, em teorias do conhecimento ou educacionais. Também buscam explicações de caráter mitológico, dogmático e em experiências empíricas, sendo essa última fortemente encontrada em profissionais da educação. Em seguida, passaremos a discutir modelos pedagógicos que tentam explicar o processo de aquisição de conhecimento e o processo de ensino aprendizagem.
O ensino centrado no paradigma inatista basea-se na cresça de que as capacidades básicas do ser humano, sua personalidade, potenciais, valores, comportamentos, formas de pensar e de conhecer são inatas, ou seja, acredita-se que o indivíduo já nasce com o conhecimento necessário para o seu desenvolvimento. Então, este paradigma não considera o papel da escola como agente que contribui para que a potencialidade do sujeito se desenvolva. A escola, neste caso, limita-se à questão hereditária e organicista da pessoa.
Para o paradigma inatista, o meio em que o sujeito vive não contribui para o seu desenvolvimento. É como se sujeito fosse insolado desse meio e seu desenvolvimento depende exclusivamente do fator hereditário garantido desde o seu nascimento.
A abordagem inatista (também conhecida como apriorista ou nativista), inspirada nas premissas da filosofia racionalista e idealista, se baseia na cresça de que as capacidades básicas de cada ser humano personalidade, potencial, valores, comportamentos, formas de pensar e de conhecer são inatas, ou seja, já se encontram praticamente prontas no momento do nascimento ou potencialmente determinadas e na dependência do amadurecimento para se manifestar.
(REGO, 1998, p.86)
Já no paradigma ambientalista, se o indivíduo nasce no meio de condições sociais precárias, esse fator econômico irá determinar o seu desenvolvimento. A concepção empirista defende que o conhecimento é adquirido através do físico e social, ou seja, o sujeito nasce sem conhecimento, que é adquirido através das experiências vividas pelo sujeito.
[...] a concepção ambientalista (também chamada de associacionista, comportamentalista ou behaviorista), inspirada na filosofia empirista e positivista atribui exclusivamente ao ambiente a constituição das características humanas e privilegia a experiência como fonte de conhecimento e de formação de hábitos de comportamentos. Assim, as características individuais são determinadas por fatores externos ao indivíduo. Nesta abordagem desenvolvimento e aprendizagem se confundem e ocorrem simultaneamente. (REGO, 1998, p.88)
Neste caso, no processo de ensino baseado neste paradigma, o professor é o centro. Ele é visto como o dono do saber e o aluno como uma tabula rasa. O professor fala e o aluno escuta, ele ensina e o aluno aprende. O ensino é baseado no mito da transmissão de conhecimento.
No entanto, os paradigmas inatista e ambientalista deixam à margem a relação do biológico e o meio, e as transformações decorrentes dessa relação no processo de constituição do sujeito psicológico e social.
De acordo com a perspectiva construtivista de Jean Piaget, a origem do conhecimento humano está na ação, ou seja, o conhecimento humano se constrói na interação do sujeito com o objeto e o meio social.
Já Vygotsky e Wallon, baseados nos princípios materialismo-dialético, consideram o desenvolvimento humano como processo de apropriação pelo homem da experiência histórica e cultural. (GALVÃO, 2005; REGO, 2005). Esses dois autores partem do princípio que o homem constitui-se como tal através de suas interações sociais, portanto, é visto como alguém que transforma e é transformado nas relações produzidas em uma determinada cultura, e como ser ativo e participativo do processo de construção do desenvolvimento.
Partindo do paradigma sócio-interacionista para explicar o desenvolvimento da pessoa, é insuficiente considerar as condições inatas, é necessário levar em conta também a interação do sujeito com o ambiente em que está inserido. Nesta perspectiva, Wallon considera a relação eu-outro como importantíssima na construção da pessoa completa.
professora Priscila - Rio Grande do Sul
Post. Prof Raquel C. Fernandes

domingo, 11 de março de 2012

COMPUTADOR NA ESCOLA

A importância do Computador na Escola






O computador é uma ferramenta adicional ao ensino-aprendizagem, que facilita muito a vida dos professores e dos alunos.
Com ele, o professor pode elaborar suas aulas de diferentes formas e mais motivadoras. Estando conectado à internet, ele também poderá se comunicar com outros professores a fim de trocar informações sobre o seu trabalho, além de obter informações atualizadas sobre os assuntos de sua disciplina.
Para o aluno, o computador pode ser utilizado para realizar pesquisas rápidas e bem atualizadas sobre os assuntos que os professores comentam em sala de aula. Também podem publicar suas pesquisas na internet e trocar informações com outros alunos da mesma escola e de outras escolas, até mesmo com alunos de outros países.
Dessa forma, o computador, se utilizado da maneira correta, se mostra como uma excelente contribuição para a transformação da escola, para a aprendizagem e para a prática pedagógica, ajudando no entendimento entre alunos, professores, diretores, supervisores e demais funcionários da escola.
Texto Erica
Post Profª Raquel Fernandes

OLHAR DE CRIANÇA


O mais simples olhar, é de uma criança. Não importa se é preto, branco, pardo, mais toda criança possuí um brilho diferente. É como se os olhos mostrassem o encanto que elas tem, o prazer de viver sem parar em cada minuto que a vida proporciona. O ser menor busca passar para os adultos a alegria que eles possuem dentro de si e aqueles que ainda não aprenderam a falar direito, passam o que desejam com olhares de medo, de tristeza, de felicidade, de amor ou até de coragem, CORAGEM? Sim, coragem para tentar dizer: eu estou aqui! Coragem para também querer vencer os desafios, que na sua idade ainda está no começo de uma longa trajetória. Olhar para uma criança é descobrir dentro dela um jardim, um jardim que ainda está florescendo e sendo regados todos os dias para que as rosas brotem dando beleza e cor, é como um livro que a cada página trás uma surpresa, uma vontade de não querer mais parar de descobrir o que tem de melhor no meio de tantas folhas. Na brincadeira, um despertar de emoções e emoções que o olhar transparece mais que um gesto e uma palavra. É nele que encontramos todo o querer de uma criança. Quando a boca sente vergonha de expor aquilo que quer, não é necessário falar basta seguir a linha que os olhos querem seguir... As crianças entram nos lugares escolhendo livremente o que querem fazer, visto a apresentar no brilho ocular também as suas angústias e incertezas. Os olhos de uma criança que descobre o mundo a cada dia com um simples andar pela rua, um simples olhar pela janela de um carro, um trem ou um ônibus...
Brilham em cada descoberta e para elas não existem olhos cansados da mesmice, vêem que as coisas se tornam novas dia após dia, vêem que o mundo é belo mesmo num dia nublado, mesmo nas gotas de chuva que caem sobre sua face, lavam sua alma nessas gotas e enxergam o mundo e suas novidades a cada dia. E é com toda essa alegria que expressam o quanto vale a pena ser criança.
ESCRITO POR Teixeira
Post . Profª Raquel Fernandes

domingo, 4 de março de 2012

CONQUISTE SEU ALUNO

 
 
 
 
25 MANEIRAS DE CONQUISTAR SEU ALUNO

Interessante dizer que, o menor caminho para o sucesso acadêmico de muitos alunos é através dos seus corações. Eles não se importam com quanto nós sabemos, o que eles querem saber é o quanto nós nos importamos.

 
  1. Aprenda o nome dos seus alunos
  2. Lembre a data de aniversário deles
  3. Pergunte como eles estão e/ou como se sentem
  4. Olhe nos olhos quando conversar com eles
  5. Ria junto com eles
  6. Diga-lhes o quanto você gosta de estar com eles
  7. Encoraje-os a pensar grande
  8. Incentive-os a persistirem e celebre os resultados
  9. Compartilhe do entusiasmo deles
  10. Quando estiverem doentes envie uma carta ou um bilhete
  11. Ajude-os a tornarem-se experts em algo
  12. Elogie mais e critique menos
  13. Converse a respeito dos sonhos ou do que os afligem
  14. Respeite-os sempre
  15. Esteja sempre disponível para ouví-los
  16. Apareça nos eventos que eles realizarem
  17. Encontre interesses em comum
  18. Desculpe-se quando fizer algo errado
  19. Ouça a música favorita deles com eles
  20. Acene e sorria quando estiver longe
  21. Agradeça-os
  22. Deixe claro o que você gosta neles
  23. Recorte figuras, artigos de revistas que possam interessá-los
  24. Pegue-os fazendo algo certo e cumprimente-os por isso
  25. Dê-lhes sua atenção individual

Professor, esses 25 comportamentos traduzem a essência do que é criar um relacionamento baseado no Amor.
Coloque em prática essas dicas e veja a mudança no comportamento dos seus alunos.

Texto retirado SOS professores
post Professora Raquel Fernandes.