Visualizações de páginas da semana passada

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

POEMA SETE DE SETEMBRO



Bom dia, para trabalhar com os pequenos a história do nosso país, encontrei esse pequeno poema que fez parte de minha infância na escola.
Use sua imaginação e explore o poema de maneira criativa e lúdica.
Bom trabalho.



Sete de setembro,
data tão festiva,
foi a independência
desta terra tão querida.
É uma grande data
para o meu Brasil,
e hoje está liberto
e cheio de encantos mil.
Viva, viva, viva a independência
do Brasil!


Post  Professora Raquel Fernandes

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

ATIVIDADES DE MATEMATICA


























ATIVIDADES DE ALFABETIZAÇÃO PARA IMPRIMIR E ATIVIDADES PEDAGÓGICAS.
NÃO DEIXEM DE VISITAR ESSE BLOG HTTP://ATIVIDADEEDUCA.BLOGSPOT.COM.BR 

BOM TRABALHO.

domingo, 26 de agosto de 2012

LETRAS DO ALFABETO




Uma excelente ferramenta para ativar a criatividade e aprender brincando.

glitters



Jogo Pedagógico Letras do Alfabeto

Jogo Pedagógico Letras do Alfabeto

Jogo Pedagógico Letras do Alfabeto


Post Professora Raquel Fernandes
Fonte Ideia Criativa
Link www.gibarbosa1.blogspot.com.br 
Não deixem de visitar esse blog.

sábado, 18 de agosto de 2012

FOLCLORE DE SANTA CATARINA

A Dança do Boi de Mamão
A dança do Boi de Mamão é a brincadeira mais cultivada e, por isso mesmo, a mais apreciada dança folclórica da região. Diferentemente das outras brincadeiras que foram trazidas à Ilha de Santa Catarina pelos açorianos, o Boi de Mamão é uma tradição comum a outros estados brasileiros e tem origem africana. Esta manifestação apresenta diversas variações nas outras regiões brasileiras, com tipos diferentes de apresentação, mas semelhantes na oralidade de sua história. Há algumas divergências no que diz respeito à origem da denominação Boi de Mamão, porém, a mais aceita é a de que o Boi, a principal figura da dança, teria a cabeça feita de um mamão.Boi de Mamão Outras figuras são: a cabra, a bernúncia, a maricota, o cachorro, o cavalinho, o urso branco, o urso preto, o marimbondo, o macaco e o jaraguá.
O grupo composto de elementos que formam a cantoria, é liderado pelo chamador e acompanhado geralmente por uma sanfona e percussão.
Embora isso seja raro, o acompanhamento musical é também realizado por um instrumento característico denominado "orocongo" - feito de um coco da Bahia, seccionado e revestido com couro crú, e uma corda de viola, da qual o som é extraído com um arco de madeira, no qual são fixados fios de crina de cavalo - uma espécie de rabeca ou violino.Os demais componentes do grupo são: o vaqueiro mateus, o anão e o doutor.Cada bicho tem melodia e ritmo diferentes dos demais, e, consequentemente, dança e coreografia diversas.
A dança é muito semelhante ao "Bumba meu Boi", do nordeste brasileiro. A diferença está na alegria, improvisação e descontração, que são as características principais desta dança.
É também conhecida como Boi de Pano ou Boi de Mamão.

domingo, 12 de agosto de 2012

PEDAGOGIA DO AFETO: AFETOS E PROTEÇÃO - ANDREIA LOBO

PEDAGOGIA DO AFETO: AFETOS E PROTEÇÃO - ANDREIA LOBO: Crianças em risco: afetos e proteção Andreia Lobo | 2010-11-29 Partilhar: Proteção...

AFETOS E PROTEÇÃO - ANDREIA LOBO

Crianças em risco: afetos e proteção
Andreia Lobo | 2010-11-29
Partilhar:
Proteção de crianças e jovens em risco, despiste de fatores familiares prejudiciais ao desenvolvimento afetivo e físico e a problemática da vinculação afetiva foram alguns dos temas que encerraram um curso de formação parental promovido em parceria entre a CrescerSer - Associação Portuguesa para o Direito dos Menores e da Família e o Serviço de Pediatria do Hospital São João, no Porto.
A vinculação é a origem do afeto. Trata-se de uma ligação particular a uma figura próxima que cuida da criança. Desenvolve-se, principalmente, entre os 6 meses e os 3 anos e serve de base a todo o desenvolvimento. Logo, as crianças que são abandonadas ou perdem as figuras a quem estão vinculadas, dentro desta fase, podem ter uma paragem, ou um certo atraso, no desenvolvimento emocional e da linguagem. Mas podem surgir outros sintomas: depressão, apatia. E, mais tarde: ansiedade perante as perdas.

O medo de voltar a perder as pessoas que encontra origina que a criança não estabeleça laços profundos para não voltar a sofrer. A criança torna-se mais superficial com as pessoas que a rodeiam. E até mais materialista. Vai achar que gostar é satisfazerem-lhe as vontades. Estabelece então relações de "tudo ou nada". Do género "ou fazes tudo o que eu quero e gostas de mim, ou se me contrarias és meu inimigo". E são este tipo de relações perigosas que podem levar a comportamentos de risco.

Todas estas questões foram abordadas por Alda Mira Coelho, pedopsiquiatra, no Serviço de Pediatria do Hospital São João, durante uma sessão de informação sobre "Crianças em risco" que decorreu no passado sábado. Foi a última de um conjunto de ações de formação parental, promovidas em parceria entre a associação Crescer Ser e aquela instituição hospitalar do Porto.

Para Alda Mira Coelho, são as crianças e jovens que passaram por muitas perdas afetivas, tiveram vinculações perturbadas ou disfuncionais, e sofreram muitas ruturas acabando por não estabelecer um vínculo estável e seguro "que, mais tarde, podem com mais facilidade entregar-se a comportamentos de risco". Desenvolvem relações de "tudo ou nada", não aceitam as frustrações facilmente e revoltam-se de forma impulsiva, podendo até tornar-se antissociais, refere a pedopsiquiatra. "Não quer dizer que isto aconteça sempre assim, mas as perturbações de vinculação podem ser fatores de risco bastante grandes que levem mais tarde a comportamentos antissociais."

Estas "ruturas afetivas", constata diariamente no serviço de Pediatria, "deixam marcas na história pessoal destas crianças". "Daí a nossa preocupação em tentar evitar que elas sejam feitas." Uma dessas tentativas está no evitar a institucionalização "sempre que possível". Mas se não for: "É preciso tentar uma reparação dessas perdas afetivas, o mais precocemente possível, isto é, promovendo relações afetivas substitutas para aquela criança, que lhe deem a estabilidade necessária para crescer segura e ser capaz de desenvolver a capacidade de amar e efetuar as etapas de crescimento sem cair em comportamentos de risco."

Sem essa reparação, ou essa "segurança nas relações afetivas", "as crianças não são completamente autónomas, acabam por tornar-se dependentes de outras pessoas, com relações doentias e patológicas, ou dependentes de substâncias, como as drogas", conclui.

O que é estar em risco?
"As situações de risco mais habituais são aquelas em que a criança é vítima de maus tratos físicos, psicológicos ou de negligência grave", responde Alda Mira Coelho. Bater é a forma mais visível deste triângulo de risco. Menos visíveis são a "crítica permanente, a falta de carinho e proteção, a humilhação pública, que também constituem maus tratos e podem perturbar o desenvolvimento da criança", alerta. "A negligência grave acontece quando os pais não são capazes de dar à criança os cuidados de saúde, higiene, alimentação que precisa." Os motivos para esta incapacidade podem ser vários: perturbações psiquiátricas, depressões graves, abuso de álcool, drogas. Há ainda os casos de abandono, em que as crianças são deixadas nos hospitais ou na rua.

"O abuso sexual intrafamiliar, na maioria dos casos, também é frequente entre as situações de risco", salienta Alda Mira Coelho, explicando que "muitas vezes, a criança, quando é pequena, nem se apercebe do que lhe está a acontecer, outras vezes sente-se ameaçada pelo abusador que a impede assim de contar, ou então a própria criança tem uma ligação afetiva ao abusador e não quer contar para não criar problemas dentro da família". "Isto é um peso muito grande para as crianças e leva-as a ter sentimentos de culpa muito marcados. Tudo isto são situações em que a criança está em risco e deve ser protegida."


Sinais de alarme

"Não é obrigatório que as crianças com estes sinais estejam em risco, mas quando se verificam em conjunto, devemos, pelo menos, perceber que alguma coisa não está bem e tentar investigar o que se passa", alerta Alda Mira Coelho. Súbita perda de rendimento escolar, dificuldade de concentração, instabilidade emocional (ora chora, ora ri), tristeza, agressividade, alienação, marcas frequentes no corpo, "são sinais que têm de fazer pensar quem os vê".

A estes juntam-se outros: manifestações de insegurança e inibição; dificuldades de relacionamento; ansiedade ligada a estados de vigilância, "como se a criança tivesse medo de alguma coisa, de se expor ou de que alguém lhe faça mal"; falta de vontade ou medo em voltar para casa; apresentação de comportamentos erotizados. "Podem-nos indicar que a criança está a ser sujeita ou a presenciar situações que não são próprias para a sua idade."

Sintomas de carência excessiva também devem alertar educadores e professores. "Uma criança que está constantemente a agarrar-se a toda a gente, de modo indiferencial e a pedir mimos e abraços a todas as pessoas que lhe aparecem, deve fazer-nos pensar que algo não está bem com ela."

Como orientar? É a questão que se coloca depois de sinalizada a situação de risco. Alda Mira Coelho esclarece: "Situações onde existem fortes suspeitas de que alguma coisa não está bem devem ser comunicadas às Comissões de Proteção de Crianças e Jovens." "Mas há que ter muito cuidado, antes de levantar essas suspeitas", avisa a profissional de pediatria, "todos os factos têm de ser analisados com rigor".

Alda Mira Coelho defende que "uma boa maneira de trabalhar estas situações seria através da nomeação de um gestor de caso para acompanhar cada família que esteja em risco, ou seja, sinalizada". Mas isto pode não ser tão linear. "Obviamente, não pode haver um gestor por família, por falta de recursos, mas também não pode haver um com cem famílias, porque assim o trabalho não pode ser feito da maneira adequada", critica.

Na sua opinião, "o ideal era que o gestor de caso não tivesse mais de dez situações, para poder transformar-se numa espécie de vínculo para a família e a criança". A pedopsiquiatra insistiu ainda na importância da formação destes técnicos, nas áreas da mediação familiar e da comunicação. "Sem preparação, o gestor de caso não vai conseguir ganhar a criança nem trabalhar a família para tentar uma nova vinculação. A família precisa de sentir que o gestor de caso está ali para a apoiar e não para lhe retirar a criança e a culpabilizar." Até porque, nas situações em que se verifique que a institucionalização é a única alternativa, o gestor de caso é quem deverá dar as devidas explicações à família e à criança.

Institucionalização

Trata-se de um perfil comum às crianças e jovens institucionalizados. "Passaram quase sempre por perdas, assistiram a coisas que não deviam em relação às pessoas de quem gostavam, não tiveram laços afetivos seguros ou controlados, ou tiveram, mas perderam-nos porque foram retiradas à sua família, por fatores de risco, então são vulneráveis, carentes e muito revoltadas".

E se a tal rutura for prolongada, sem que se faça a tal reparação afetiva, de que Alda Mira Coelho falava, ou "se houver sucessiva rutura, como passar de uma família para um colégio, daí para uma instituição e depois para uma família de acolhimento, isto só vai levar a que a criança fique ainda mais insegura e incapaz de estabelecer laços". Por isso, uma das preocupações de quem trabalha no sistema de proteção deve ser evitar que todas estas ruturas aconteçam.

O impacto da institucionalização deixa sintomas nas crianças. Sobretudo naquelas que passam longos períodos nas instituições. Alda Mira Coelho traça um quadro geral das problemáticas mais comuns: "Ansiedade difusa, ou seja, medo sem saber de quê, nem porquê, podendo refletir-se em alterações de sono, pesadelos, perdas de controlo da urina ou das fezes durante a noite; estagnação no desenvolvimento da linguagem e dos pensamentos abstratos, o que se vai refletir no aproveitamento escolar; falta de autocontrolar, são muito instáveis e desorganizadas, com um comportamento caótico." E "como têm muitas vezes um desenvolvimento emocional pobre, e dificuldade em refletir e expressar as suas emoções, estas crianças falam mais através do corpo. As queixas somáticas são frequentes, como as dores de barriga, de cabeça...", conclui.

Já nos adolescentes, "são frequentes as alterações de comportamento, a agressividade e o furto, ligado à carência afetiva precoce". Alda Mira Coelho explica este comportamento: "É como se o jovem tivesse um vazio lá dentro que não consegue preencher e por isso tem de ir buscar coisas que lhe dão prazer." A busca pela satisfação pode ainda gerar um apetite excessivo por guloseimas, ou a sensação de estar sempre com fome. "As crianças que tiveram perdas afetivas precocemente estão constantemente a pedir guloseimas ou prendas, ou sempre a pedir coisas, porque estão permanentemente insatisfeitas."

Mais tarde, salienta Alda Mira Coelho, "se não houver reparação afetiva nem modelos adequados que ajudem estas crianças a recuperar, este tipo de comportamentos pode levá-las a estabelecer relações superficiais, muitas vezes com uma ausência de culpabilidade, em que se preocupam apenas em obter o prazer imediato e que pode levá-las a situações de risco, nomeadamente delinquentes".

Alguns procedimentos por parte dos envolvidos na proteção podem minimizar os danos emocionais nas crianças e jovens. Segundo Alda Mira Coelho, isto passa por "evitar retirar a criança à família de forma violenta ou traumática, sendo já este um último recurso; não dizer mal dos progenitores, protegendo a imagem que elas têm; nunca dizer à criança que os pais a abandonaram, até porque muitas vezes não foi mesmo um abandono, mas circunstâncias da vida ou fatores de risco que originaram a que tivessem de ser protegidas; desde que haja garantias de segurança para a criança, manter os contactos com os pais ou familiares; nunca culpabilizar a criança pela sua situação; e, para que a criança institucionalizada consiga estabelecer alguns vínculos, deve-se evitar a mudança de espaços".

Ao longo de 7 meses, o projeto de formação de famílias "Ajudar a Educar" levou a várias juntas de freguesia da cidade do Porto especialistas em pedopsiquiatria, psicologia, pediatria, obstetrícia e serviço social para fornecer às famílias informações nestas áreas. Alda Mira Coelho, pedopsiquiatra do serviço de Pediatria do Hospital São João, no Porto, e mentora do projeto salienta a importância de formar os pais para lidar com situações que perturbam a sua função de progenitores.

Em retrospetiva, as sessões abordaram o desenvolvimento psicoafetivo e físico da criança; cuidados durante a gestação e planeamento familiar; insucesso escolar, violência e comportamentos de risco na adolescência; comunicação intrafamiliar, equipamentos sociais para problemáticas de risco, e, por último, as problemáticas que podem surgir em crianças institucionalizadas.

"Ao longo de todas as sessões foi dado algum material aos pais, os textos em Word das apresentações realizadas pelos especialistas, com o objetivo de fornecer uma espécie de curso", refere Alda Mira Coelho. Os pais que seguiram todas as sessões tiveram um diploma "para poderem dizer que frequentaram um curso de Educação Parental", acrescenta. "Muitos destes pais são carenciados e esta foi uma forma de os motivar e melhorar a sua autoestima e a relação com as suas crianças."

No entanto, o nível de participação das famílias nas sessões ficou aquém das expectativas dos organizadores. Ana Moutinho, diretora da Casa de Cedofeita, um centro de acolhimento da associação CrescerSer, acredita que a mensagem talvez não tivesse chegado aos destinatários. Ainda assim, a diretora salienta a importância de ações deste género. "Não vamos deixar de investir na capacitação das famílias, mas vamos pensar fazê-lo num outro formato."

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

DIA DOS PAIS.

Procurando idéias para fazer junto com os meus alunos, encontrei esses lindos cartões para o Dia dos Pais.
Espero que gostem e usem a imaginação.para confeccionar com as crianças usando materiais diversos dando preferencia aos recicláveis..